domingo, 18 de abril de 2010
Visita de estudo ao teatro
No dia 23 de Fevereiro, os alunos do 9ºano de escolaridade da Escola Básica 2,3 de Marvila deslocaram-se ao auditório do Banco Espírito Santo, em Lisboa, para assistirem à representação da peça Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, pelo grupo de teatro “O Sonho”.
Após uma pequena viagem de autocarro, todos chegaram ao teatro onde aguardaram algum tempo, que foi utilizado pelos alunos para trocarem algumas palavras antes do início da peça. Depois da espera, chegou o ansiado momento e todos entraram ordeiramente no auditório.
Finalmente, a peça começou. Os alunos estavam curiosos e até, porque não, um pouco reticentes, contudo foi uma surpresa total e todos ficaram rendidos ao espectáculo. A peça era muito engraçada e muito bem representada pelos actores que solicitaram a presença de alguns alunos da nossa escola em palco.
O regresso à escola foi animado com os alunos a comentarem a interpretação dos actores e a encenação de Ruy Pessoa, bem como a participação dos colegas em palco. Todos afirmavam ter gostado muito e a maior parte dos alunos mudou a sua opinião sobre o Teatro.
Tânia Pereira, 9ºC
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Visita de estudo ao Museu da Ciência
No dia 23 de Março de 2010, a Escola Básica 2,3 de Marvila com acompanhamento dos professores Olga Martins e José Nunes, a turma A do 8º ano, fez uma visita de estudo ao Museu da Ciência.
Nesta visita os alunos tiveram oportunidade de descobrir várias coisas acerca da Ciência, e com elas fazer experiências sobre Físico-Química. Realizaram jogos na Oficina da Matemática que os ajudou a aprender mais sobre a disciplina dos números.
Para visualizar uma apresentação relacionada com este tema, carregue aqui.
Andreia, Bruna, Denise e Viviana (8ºA)
Muro de Valores
Porque reflectir sobre os valores é algo muito importante para a construção da personalidade e de uma sociedade equilibrada, a turma do 8ºC, em conjunto com a directora de turma – professora Cláudia Corga - construiu o muro de valores da turma, no âmbito da área curricular de Formação Cívica. Esta actividade teve lugar no primeiro período. A professora começou por distribuir uma folha individual, na qual cada um de nós hierarquizou os valores – justiça, honestidade, respeito, amizade, liberdade e dignidade – colocando na base os que considerávamos mais importantes e nos níveis seguintes aqueles que achávamos menos importantes. A partir dos muros individuais de valores, e com base numa tabela de frequência, surgiu o muro de valores da nossa turma que aqui apresentamos.
Está previsto continuar a trabalhar estes valores até ao final do ano lectivo, o que é muito do nosso agrado.
Alunos do 8º C
O amigo
Um amigo é alguém
Em quem posso confiar,
É uma simples pessoa
Com quem posso contar.
O amigo deve ser sincero
Deve ser muito paciente,
Deve transmitir confiança
E também dar-me esperança.
O amigo verdadeiro,
Tem de ter lealdade,
Muita força de vontade
E contar sempre a verdade.
A verdadeira amizade,
Não é uma coisa acabada.
Vai-se construindo devagarinho,
Todos os dias um bocadinho.
Trabalho colectivo (6º C)
Em quem posso confiar,
É uma simples pessoa
Com quem posso contar.
O amigo deve ser sincero
Deve ser muito paciente,
Deve transmitir confiança
E também dar-me esperança.
O amigo verdadeiro,
Tem de ter lealdade,
Muita força de vontade
E contar sempre a verdade.
A verdadeira amizade,
Não é uma coisa acabada.
Vai-se construindo devagarinho,
Todos os dias um bocadinho.
Trabalho colectivo (6º C)
Operação STOP.
No dia 24 de Fevereiro, pelas 15h30, os alunos do 5º A, juntamente com o professor, dois agentes da PSP e dois técnicos da Câmara Municipal de Lisboa, realizaram uma operação STOP numa rua perto da E. B. 2,3 de Marvila.
O objectivo desta iniciativa foi alertar os condutores para uma condução segura e responsável. Os alunos entregaram um folheto a cada condutor elaborado nas aulas de Área de Projecto, onde constam alguns conselhos úteis. No final, os alunos tiraram uma fotografia em frente ao portão da escola.
Alunos do 5º A
Magusto na E.B. 1 Prof. Agostinho da Silva
Começámos o dia com jogos tradicionais. Cada turma esteve envolvida num jogo diferente. Um deles foi o jogo dos arcos, em que houve sempre um vencedor.
Para medir as forças não há nada melhor do que o jogo de “Tracção à corda”. Foi uma competição muito difícil…Muitas vezes as equipas ficaram empatadas.
O jogo mais difícil foi o do “ Pé atado”. Deu-nos tanto trabalho…Alguns caíram, mas continuaram o jogo. No jogo do lenço, cantámos e corremos muito para apanhar os colegas. Infelizmente, tivemos pata-choca. O mais divertido foi o jogo de “Atirar a bola ao alvo”.
Neste jogo correu tudo tão Bem! Fomos todos campeões!
Depois de tanta diversão, ficámos com muita fome. Então, tivemos direito às castanhas quentinhas e ao sumo de frutas. Ai! Que saboroso!
Por fim, para acabarmos em grande, juntámos as forças e cantámos várias músicas sobre “O dia de São Martinho”. Foi esta prenda que o nosso Martinho nos ofereceu neste dia lindo de sol e alegria!
quinta-feira, 15 de abril de 2010
A gripe da Ronalda
A história passa-se no Bairro dos Alfinetes. As primeiras interlocutoras são a Ronalda e a Filipa.
Num dia ventoso, a Ronalda e a Filipa foram a casa do Ricardo fazer um trabalho de grupo.
A caminho de casa do Ricardo:
Ronalda: Temos de nos despachar. Está a ficar tarde!
Filipa: Epa! Tem calma, não stresses!
Ronalda: Não te esqueças que amanhã temos de entregar o trabalho.
Filipa: Está bem… Está bem…
Chegando a casa do Ricardo:
Ricardo: Olá! Estava a ver que não vinham.
Ronalda: Esta miúda não se despacha!
Filipa: Ah, ah! Que engraçadinha…
Ricardo: Não vão começar, pois não? Temos muito que fazer! Trouxeram o computador?
Filipa: O teu serve! Olha, grande lata!
Ronalda: Desculpa, Ricardo, esqueci-me, mas trouxe a pen.
Filipa: Qual pen?
Ronalda: A pen que te dei!
Filipa: Mas tu deste-me alguma coisa?
Ronalda: Dei! Esquece, Ricardo, vou a casa!
Ricardo: Não é preciso, tenho aqui a minha e 2 computadores. Serve perfeitamente!
Ronalda: Está bem! Então vamos começar!
Ricardo: Ok!
Filipa: Vamos dividir o trabalho: O Ricardo fica com o desenvolvimento, com o índice e a bibliografia, nós ficamos com o resto!
Mais tarde:
Ricardo: Boa! Conseguimos acabar o trabalho a tempo.
Filipa: Finalmente! Já estava farta!
Ronalda: Cala-te e vamos embora, já está a ficar tarde!
Ricardo: Adeus!
Filipa: Adeus, até amanhã.
Ronalda: Adeus, Ricardo!
Passado uma semana, fomos buscar o Ricardo para irmos ao teatro ver a peça O Auto da Barca do Inferno.
Ao sairmos de casa…
Ronalda: Atchim!
Filipa: Então pá?
Ronalda: O que foi?
Filipa: O que tens?
Ronalda: Nada! Atchim!
Filipa: Epa! Mete o braço à frente!
Ronalda: Porquê?
Filipa: Fogo! Tás aí com a gripe das aves ou dos porcos ou lá o que é isso!
Ronalda: Atchim! Não tenho nada!
Filipa: Tens dores de cabeça?
Ronalda: Tenho!
Filipa: Mau! Mau! Chega para lá! Dói-te a garganta?
Ronalda: Um bocadinho!
Filipa: Está a piorar!
Chegando a casa do Ricardo:
Ricardo: Então, vamos ao teatro?
Filipa: Não sei… A minha irmã está esquisita.
Ricardo: Que se passa?
Ronalda: Eu não tenho nada…Atchim!!!!!!!!
Ricardo: Entrem… Ronalda senta-te ali no sofá.
Filipa: Vou ver se ela está com febre.
Ricardo: É melhor ir buscar o termómetro!
Ronalda: Acho que estão a exagerar!
Ricardo: Toma, mete debaixo do braço.
Filipa: Dah! Querias meter onde? (risos)
Ronalda: Epa, não me façam rir!
Passados três minutos:
Filipa: 38.9ºC
Ricardo: Isso é febre alta.
Ronalda: Não é nada!
Filipa: É melhor ligar para a Linha de Saúde 24.
Ricardo: Eu ligo!
Depois de Ricardo falar com a enfermeira, esta disse que tinha sintomas da Gripe A, e que tinha que ir para o hospital dos Olivais Sul. Já no hospital e depois de ter feito os exames, a médica confirmou que a Ronalda tinha mesmo o vírus H1N1 e tinha de ficar em isolamento durante sete dias.
Márcio, Tânia e Tatiana (9º C)
Num dia ventoso, a Ronalda e a Filipa foram a casa do Ricardo fazer um trabalho de grupo.
A caminho de casa do Ricardo:
Ronalda: Temos de nos despachar. Está a ficar tarde!
Filipa: Epa! Tem calma, não stresses!
Ronalda: Não te esqueças que amanhã temos de entregar o trabalho.
Filipa: Está bem… Está bem…
Chegando a casa do Ricardo:
Ricardo: Olá! Estava a ver que não vinham.
Ronalda: Esta miúda não se despacha!
Filipa: Ah, ah! Que engraçadinha…
Ricardo: Não vão começar, pois não? Temos muito que fazer! Trouxeram o computador?
Filipa: O teu serve! Olha, grande lata!
Ronalda: Desculpa, Ricardo, esqueci-me, mas trouxe a pen.
Filipa: Qual pen?
Ronalda: A pen que te dei!
Filipa: Mas tu deste-me alguma coisa?
Ronalda: Dei! Esquece, Ricardo, vou a casa!
Ricardo: Não é preciso, tenho aqui a minha e 2 computadores. Serve perfeitamente!
Ronalda: Está bem! Então vamos começar!
Ricardo: Ok!
Filipa: Vamos dividir o trabalho: O Ricardo fica com o desenvolvimento, com o índice e a bibliografia, nós ficamos com o resto!
Mais tarde:
Ricardo: Boa! Conseguimos acabar o trabalho a tempo.
Filipa: Finalmente! Já estava farta!
Ronalda: Cala-te e vamos embora, já está a ficar tarde!
Ricardo: Adeus!
Filipa: Adeus, até amanhã.
Ronalda: Adeus, Ricardo!
Passado uma semana, fomos buscar o Ricardo para irmos ao teatro ver a peça O Auto da Barca do Inferno.
Ao sairmos de casa…
Ronalda: Atchim!
Filipa: Então pá?
Ronalda: O que foi?
Filipa: O que tens?
Ronalda: Nada! Atchim!
Filipa: Epa! Mete o braço à frente!
Ronalda: Porquê?
Filipa: Fogo! Tás aí com a gripe das aves ou dos porcos ou lá o que é isso!
Ronalda: Atchim! Não tenho nada!
Filipa: Tens dores de cabeça?
Ronalda: Tenho!
Filipa: Mau! Mau! Chega para lá! Dói-te a garganta?
Ronalda: Um bocadinho!
Filipa: Está a piorar!
Chegando a casa do Ricardo:
Ricardo: Então, vamos ao teatro?
Filipa: Não sei… A minha irmã está esquisita.
Ricardo: Que se passa?
Ronalda: Eu não tenho nada…Atchim!!!!!!!!
Ricardo: Entrem… Ronalda senta-te ali no sofá.
Filipa: Vou ver se ela está com febre.
Ricardo: É melhor ir buscar o termómetro!
Ronalda: Acho que estão a exagerar!
Ricardo: Toma, mete debaixo do braço.
Filipa: Dah! Querias meter onde? (risos)
Ronalda: Epa, não me façam rir!
Passados três minutos:
Filipa: 38.9ºC
Ricardo: Isso é febre alta.
Ronalda: Não é nada!
Filipa: É melhor ligar para a Linha de Saúde 24.
Ricardo: Eu ligo!
Depois de Ricardo falar com a enfermeira, esta disse que tinha sintomas da Gripe A, e que tinha que ir para o hospital dos Olivais Sul. Já no hospital e depois de ter feito os exames, a médica confirmou que a Ronalda tinha mesmo o vírus H1N1 e tinha de ficar em isolamento durante sete dias.
Márcio, Tânia e Tatiana (9º C)
História de elementos químicos
(Hélio, Néon, Árgon, Crípton, Rádon, Urânio, Lantânio, Tântalo e Tungsténio)
Hélio – O símbolo químico é He, quem o descobriu foi Pierre Janssen e Norman Lockier, foi descoberto em 1868 e é utilizado nos dirigíveis.
Néon – O símbolo químico é Ne, quem descobriu foi William Ramsay e Morris Travers, foi descoberto em 1898 e é usado na fabricação de indicadores publicitários.
Árgon – O símbolo químico é Ar, quem o descobriu foi William Ramsay e Lord Rayleigh, foi descoberto em 1894 e é utilizado em lâmpadas fluorescentes.
Crípton – O símbolo químico é Kr, quem o descobriu foi William Ramsey e Morris Travers, foi descoberto em 1898 e é utilizado misturado com néon e árgon em lâmpadas fluorescentes.
Rádon – O símbolo químico é Rn, quem o descobriu foi A. Debierne e F. O. Giesel, foi descoberto em 1903 e tem sido aplicado como fonte de radiação em tratamento de cancros.
Urânio – O símbolo químico é U, quem o descobriu foi Klaphroth, foi descoberto em 1789 e a aplicação mais importante do urânio é a energética.
Lantânio – O símbolo químico é La, quem o descobriu foi Carl Gustaf Mosander, foi descoberto em 1839 e é usado em eléctrodos de carbono para a produção de luz, principalmente para iluminação de estúdios e projecções na indústria cinematográfica.
Tântalo – O símbolo químico é Ta, quem o descobriu foi Anders G. Ekeberg, foi descoberto em 1802 e o principal uso do tântalo é como óxido, um material dieléctrico, para a produção de componentes electrónicos.
Tungsténio – O símbolo químico é W, quem o descobriu foi José Elhuyar e Fausto Elhuyar, foi descoberto em 1783 e é utilizado na forma de carbonetos.
Diogo e Duarte (8º B)
Veja mais trabalhos sobre elementos químicos, efectuados pelos alunos do 8º ano, numa articulação entre Área de Projecto e Ciências Físico-Químicas. Carregue nos nomes dos alunos.
Rúben e Marcelo (8º A) Sandra Morais e Verónica Ferreira (8º B)
Ana Machado e Cláudia Amaral (8º C)
Sofia Cerqueira e Vânia Alves (8º C)
Sara Fernandes, Susana Teixeira e Pedro Lopes (8º C)
Veja mais trabalhos sobre elementos químicos, efectuados pelos alunos do 8º ano, numa articulação entre Área de Projecto e Ciências Físico-Químicas. Carregue nos nomes dos alunos.
Rúben e Marcelo (8º A) Sandra Morais e Verónica Ferreira (8º B)
Ana Machado e Cláudia Amaral (8º C)
Sofia Cerqueira e Vânia Alves (8º C)
Sara Fernandes, Susana Teixeira e Pedro Lopes (8º C)
domingo, 11 de abril de 2010
Rosa-dos-Ventos
Os alunos do 7º e 8º ano participaram, no 1º período, no Concurso Rosa-dos-ventos, promovido pelo grupo de Geografia da Escola Básica de Marvila. Esta actividade teve como objectivo seleccionar os melhores projectos feitos com material reciclado, para participarem numa exposição no início do 2º período.
O concurso consistiu em fazer uma Rosa-dos-Ventos com pontos cardeais, colaterais e intermédios da forma mais criativa e original possível. Todos os alunos se empenharam imenso neste projecto, contando que só tiveram 8 dias após o anúncio do concurso para a realização dos trabalhos.
Veja aqui, uma retrospectiva de vários trabalhos expostos (pode fazer o download do ficheiro).
Nota: Por lapso, na edição em papel do nosso jornal, foi referido o nome da professora Cláudia Corga como redactora desta noticia. Efectivamente quem a redigiu foram alunos da turma E do 7º ano, sob o acompanhamento da professora Graça Franco. Esta actividade foi promovida e orientada pelas docentes do grupo de recrutamento de Geografia, as professoras Cláudia Corga e Paula Charola. Ficam aqui as nossas desculpas.
Os livros são especiais
Um livro escondido,
vai ser um livro esquecido.
Um livro podes ler,
ou até o podes oferecer.
Escrever um livro é especial,
escrever um livro é muito bom.
Se queres escrever um livro,
não precisas de ter um dom.
À hora que quiseres,
à hora que te apetecer.
Na rua ou no trabalho,
um livro é para ler.
Um livro de poemas,
um livro de textos.
Se te apetecer ler um livro,
só tens de o escolher.
Há livros bons e livros maus,
há de terror e de amor.
Podes aprender com eles.
Podes ler um livro esteja frio ou calor.
Tens livros de várias cores,
de tamanhos e grossuras.
Não os julgues pela capa,
eles têm docuras e amarguras.
Moisés Sousa (5º B).
vai ser um livro esquecido.
Um livro podes ler,
ou até o podes oferecer.
Escrever um livro é especial,
escrever um livro é muito bom.
Se queres escrever um livro,
não precisas de ter um dom.
À hora que quiseres,
à hora que te apetecer.
Na rua ou no trabalho,
um livro é para ler.
Um livro de poemas,
um livro de textos.
Se te apetecer ler um livro,
só tens de o escolher.
Há livros bons e livros maus,
há de terror e de amor.
Podes aprender com eles.
Podes ler um livro esteja frio ou calor.
Tens livros de várias cores,
de tamanhos e grossuras.
Não os julgues pela capa,
eles têm docuras e amarguras.
Moisés Sousa (5º B).
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